E.E.B.P.Tancredo Neves
Localiza-se na comunidade de Bela Vista,em Ituporanga,SC.
Atualmente há 366 alunos matriculados,e estão atuando 11 professores efetivos, e 3 temporários. Tem 2 funcionários atuando no refeitório,e 2 da limpeza.
A infraestrutura desse colégio é exemplar, pois conta com Ginásio poli-esportivo,quadra aberta para atividades ao ar livre,sala de dança espelhada,sala informatizada com computadores de ponta e climatizada,com ótimo sistema de segurança,incluindo 16 câmeras.
As salas de aula estão em ótimas condições. Assim como a capacidade e o aprendizado dos professores.
A escola começou a funcionar a partir de 1988,era uma sede não muito grande,hoje se expandiu muito,juntamente com o ensino de alta qualidade.
Houve muitas mudanças boas e de qualidade,como na infraestrutura do colégio. Onde foram criadas novas construções que auxiliam muito no ensino.
Alunos:Ederson,Djonattan.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Currículo Fictício
Ederson de Souza Netto Brasileiro, solteiro, 23 anos
Estrada Geral Bela Vista - Ituporanga – SC. Telefone: 88395691
E-mail: nenem_souzanetto@hotmail.com
Objetivo
Agrônomo habilitado na área de agronomia– destaque sendo um ótimo agrônomo
Formação
Instituição: UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
Curso: Agronomia
Período: 10/01/2011 a 15/02/2015
Qualificação
*Habilitação em Técnico Agrícola (2010 a 2013).
*Complementação em Engenheiro agrônomo (2011 a 2015).
*Pós-graduação em Agronomia(2015)
*Agronomia Técnica(cursando – 2015 – 2016)
Experiências profissionais
*Agricultura– 1998 a 2010
* Agropecuária Sollo Sul– 2011
*Fertipar – 2011 a 2012.
Informações complementares
Sempre atuei na área de Agronomia,hoje já acabei concretizando meus estudos.
Ederson de Souza Netto Brasileiro, solteiro, 23 anos
Estrada Geral Bela Vista - Ituporanga – SC. Telefone: 88395691
E-mail: nenem_souzanetto@hotmail.com
Objetivo
Agrônomo habilitado na área de agronomia– destaque sendo um ótimo agrônomo
Formação
Instituição: UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
Curso: Agronomia
Período: 10/01/2011 a 15/02/2015
Qualificação
*Habilitação em Técnico Agrícola (2010 a 2013).
*Complementação em Engenheiro agrônomo (2011 a 2015).
*Pós-graduação em Agronomia(2015)
*Agronomia Técnica(cursando – 2015 – 2016)
Experiências profissionais
*Agricultura– 1998 a 2010
* Agropecuária Sollo Sul– 2011
*Fertipar – 2011 a 2012.
Informações complementares
Sempre atuei na área de Agronomia,hoje já acabei concretizando meus estudos.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Agronomia
A agronomia é um trabalho que está sempre visando aumentar a compreensão da agricultura e melhorar a prática agrícola, por meios de técnicas e tecnologias, em favor de uma otimização da produção, do ponto de vista econômico, técnico, social e ambiental.
A agronomia nos ajuda a cuidar do solo,dos fertilizantes,da irrigação de terra,da qualidade do produto,da preparação da terra,ajuda a conhecer novos tipos de agrotóxicos para defender a lavoura do ataque das pragas.
Eu escolhi essa profissão porque foi a que eu mais me identifiquei,também devido ao meu meio de trabalho que também se baseia na agricultura.
Tudo isso para mim depende de vários fatores para poder seguir:depende do tempo, depende das oportunidades que poderão aparecer,depende do que vai ser do meu destino.
Com muito esforço e dedicação vou procurar me dedicar ao máximo para poder concluir meus estudos. E me especializar em algo que eu gosto.
A agronomia nos ajuda a cuidar do solo,dos fertilizantes,da irrigação de terra,da qualidade do produto,da preparação da terra,ajuda a conhecer novos tipos de agrotóxicos para defender a lavoura do ataque das pragas.
Eu escolhi essa profissão porque foi a que eu mais me identifiquei,também devido ao meu meio de trabalho que também se baseia na agricultura.
Tudo isso para mim depende de vários fatores para poder seguir:depende do tempo, depende das oportunidades que poderão aparecer,depende do que vai ser do meu destino.
Com muito esforço e dedicação vou procurar me dedicar ao máximo para poder concluir meus estudos. E me especializar em algo que eu gosto.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Adrenoleucodistrofia
Não estamos aqui para falar de ética
Mas sim para mostrar uma doença da genética.
A ALD é transmitida por mulheres
E não pela falta de higiene com colheres.
A herança ligada ao sexo do caráter recessivo
Que traz o acúmulo de ácidos graxos excessivo
Afeta homens fundamentalmente
Por mulheres inocentemente.
Manifesta no período de 4 a 10 anos de idade
Então cuide bem do seu filho
Para ele chegar à puberdade.
Em uma mulher a ALD se desenvolve de forma leve
E nos homens pode acarretar a morte
Então tome cuidado e boa sorte!
Alunos:Luis Henrique Diel, Ederson, Elthon 3° ano E.M
quinta-feira, 27 de maio de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Erase and rewind
Erase/Rewind | Apague/volte |
Hey, what did you hear me say? | Ei, O que foi que você me ouviu dizer? |
You know the difference it makes | Você sabe a diferença que isso faz |
What did you hear me say? | O que foi que você me ouviu dizer? |
Yes, I said it's fine before | Sim , Eu disse antes que estava tudo bem |
But I don't think so no more | Mas eu não acho mais que esteja |
I said it's fine before | Eu disse antes que estava tudo bem |
I've changed my mind | Mudei de idéia |
I take it back | Retiro o que disse |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
I've changed my mind | Mudei de idéia |
So, where did you see me go? | Então , aonde você me viu ir? |
It's not the right way, you know | Não é o caminho certo, sabe? |
Where did you see me go? | Aonde você me viu ir? |
No, it's not that I don't know | Não, não é que eu não saiba |
I just don't want it to grow | Eu só não quero que cresça |
It's not that I don't know | Não é que eu não saiba |
I've changed my mind | Mudei de idéia |
I take it back | Retiro o que disse |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
I've changed my mind | Mudei de ideia |
A Viagem de Gonneville
Binot Paulmier de Gonneville foi um navegador francês, da Normandia, que percorreu as costas do Brasil no século XVI.
Seu relato sobre a viagem, publicado em 1869, se intitula: " Campagne du navire l´Espoir de Honfleur 1503-1505. Relation authentique du voyage du capitaine de Gonneville ès Nouvelles Terres des Indes. Publiée intégralement pour la première fois avec une introduction et des éclaircissements par M. d´Avezac. Paris: Challamel, 1869."
Descreve o primeiro encontro dos franceses com os índios americanos, precursor das narrativas de Thevet, Léry, Abbeville e D´Evreux.
Gonneville vendo que o tráfico de especiarias e riquezas vindo das índias Orientais dava um bom lucro resolveu também entrar nesse ramo, comprou um navio e contratou dois portugueses que já conheciam o caminho para lhe ajudar.
Ele carregou seu navio com munição para guerra, alimentos, remédios entre outras mercadorias diversas que serviriam como moeda de troca para quando chegassem a Índia. Levou consigo, também, 60 pessoas que cada qual foi purificado e santificado antes da viagem já que no navio não havia capelão.
Eles partem rumo ás índias em 24/06/1503.
Depois de 18 dias chegam ás ilhas Canárias, passam pela Barbaria na África do Norte e por Cabo Verde, onde trocam algumas de suas mercadorias e seguem rumo pela Costa da África.
No dia 12 de setembro ao atravessar a linha do Equador, acreditam, ver vários tipos de peixes e dentre eles, peixes voadores.
Por esse tempo, ocorre, o que eles caracterizaram por mal do mar, uma doença denominada escorbuto, causada por falta de vitamina C, na qual causa hemorragias e apodrecimento das gengivas.
Pensam ter cruzado o Cabo da Boa Esperança quando morre o piloto da embarcação. Perdem a rota e deixam o vento os levar se confortaram quando viram pássaros que vinham do Sul, e então no dia cinco de janeiro chegam a terra nova, ficam lá até julho, quando resolvem voltar a França, pois os tripulantes acreditam que aquele lugar não era navegado por cristãos.
Conversam com os índios da terra nova e lhe dão presentes, também conhecem habitações indígenas, viram seus utensílios e também notaram que em cada aldeia há um rei, presenciaram castigos à homens que batiam em mulheres. em 1504 constroem uma cruz para demonstrar cristandade e comemorar a Páscoa. Ao fim das comemorações e com o navio abastecido voltam a França levando consigo índios, que no qual prometeram ensinar artilharia e juraram voltar em 20 luas.
Em três de julho de 1504 partem da ditas Índias e depois de alguns dias são atormentados por uma febre maligna que mata índios, então houve a dúvida se eles deveriam ser batizados ou não, pois um índio depois de batizado se recuperou. Descobriram que a doença vinha da água pobre.
Provavelmente na Bahia desembarcaram para abastecer o navio e encontraram índios rudes e maus que mataram alguns dos homens do navio. Subiram um pouco pela costa e encontraram índios semelhantes, mas não receberam maus tratos, recarregaram o navio e partem levando dali dois índios que logo na primeira noite se lançaram ao mar e voltam nadando á terra. Quando cruzam a linha do Equador, houve algumas tormentas, acreditam estar em Ilhas Canárias, desembarcam em Ilha dos Açores para mais um reabastecimento de barco, e na volta ao mar foram surpreendidos por uma tempestade. Precisam parar na Irlanda para concerto do barco, na qual não resiste, muito pois foram atacados e tem-se o navio despedaçado, houve muitas mortes. Os homens que sobreviveram vieram por terra, aonde chegaram em 20 de maio de 1505 a Honfleur, a índios que os acompanhavam era muito bem olhado já que nunca antes havia estado um na França.
Como todos os diários de declarações da viagem foram perdidos, contou sua história à justiça a qual colocaram em presente declaração e assinam.
Referêcia:
será postada segunda-feira.
Trabalho de história:
Alunos:
Elthon Andrei Israel.
Luis Henrique Diel.
Ederson de Souza Netto.
Seu relato sobre a viagem, publicado em 1869, se intitula: " Campagne du navire l´Espoir de Honfleur 1503-1505. Relation authentique du voyage du capitaine de Gonneville ès Nouvelles Terres des Indes. Publiée intégralement pour la première fois avec une introduction et des éclaircissements par M. d´Avezac. Paris: Challamel, 1869."
Descreve o primeiro encontro dos franceses com os índios americanos, precursor das narrativas de Thevet, Léry, Abbeville e D´Evreux.
Gonneville vendo que o tráfico de especiarias e riquezas vindo das índias Orientais dava um bom lucro resolveu também entrar nesse ramo, comprou um navio e contratou dois portugueses que já conheciam o caminho para lhe ajudar.
Ele carregou seu navio com munição para guerra, alimentos, remédios entre outras mercadorias diversas que serviriam como moeda de troca para quando chegassem a Índia. Levou consigo, também, 60 pessoas que cada qual foi purificado e santificado antes da viagem já que no navio não havia capelão.
Eles partem rumo ás índias em 24/06/1503.
Depois de 18 dias chegam ás ilhas Canárias, passam pela Barbaria na África do Norte e por Cabo Verde, onde trocam algumas de suas mercadorias e seguem rumo pela Costa da África.
No dia 12 de setembro ao atravessar a linha do Equador, acreditam, ver vários tipos de peixes e dentre eles, peixes voadores.
Por esse tempo, ocorre, o que eles caracterizaram por mal do mar, uma doença denominada escorbuto, causada por falta de vitamina C, na qual causa hemorragias e apodrecimento das gengivas.
Pensam ter cruzado o Cabo da Boa Esperança quando morre o piloto da embarcação. Perdem a rota e deixam o vento os levar se confortaram quando viram pássaros que vinham do Sul, e então no dia cinco de janeiro chegam a terra nova, ficam lá até julho, quando resolvem voltar a França, pois os tripulantes acreditam que aquele lugar não era navegado por cristãos.
Conversam com os índios da terra nova e lhe dão presentes, também conhecem habitações indígenas, viram seus utensílios e também notaram que em cada aldeia há um rei, presenciaram castigos à homens que batiam em mulheres. em 1504 constroem uma cruz para demonstrar cristandade e comemorar a Páscoa. Ao fim das comemorações e com o navio abastecido voltam a França levando consigo índios, que no qual prometeram ensinar artilharia e juraram voltar em 20 luas.
Em três de julho de 1504 partem da ditas Índias e depois de alguns dias são atormentados por uma febre maligna que mata índios, então houve a dúvida se eles deveriam ser batizados ou não, pois um índio depois de batizado se recuperou. Descobriram que a doença vinha da água pobre.
Provavelmente na Bahia desembarcaram para abastecer o navio e encontraram índios rudes e maus que mataram alguns dos homens do navio. Subiram um pouco pela costa e encontraram índios semelhantes, mas não receberam maus tratos, recarregaram o navio e partem levando dali dois índios que logo na primeira noite se lançaram ao mar e voltam nadando á terra. Quando cruzam a linha do Equador, houve algumas tormentas, acreditam estar em Ilhas Canárias, desembarcam em Ilha dos Açores para mais um reabastecimento de barco, e na volta ao mar foram surpreendidos por uma tempestade. Precisam parar na Irlanda para concerto do barco, na qual não resiste, muito pois foram atacados e tem-se o navio despedaçado, houve muitas mortes. Os homens que sobreviveram vieram por terra, aonde chegaram em 20 de maio de 1505 a Honfleur, a índios que os acompanhavam era muito bem olhado já que nunca antes havia estado um na França.
Como todos os diários de declarações da viagem foram perdidos, contou sua história à justiça a qual colocaram em presente declaração e assinam.
Referêcia:
será postada segunda-feira.
Trabalho de história:
Alunos:
Elthon Andrei Israel.
Luis Henrique Diel.
Ederson de Souza Netto.