quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Escola Tancredo Neves
Localiza-se na comunidade de Bela Vista,em Ituporanga,SC.
Atualmente há 366 alunos matriculados,e estão atuando 11 professores efetivos, e 3 temporários. Tem 2 funcionários atuando no refeitório,e 2 da limpeza.
A infraestrutura desse colégio é exemplar, pois conta com Ginásio poli-esportivo,quadra aberta para atividades ao ar livre,sala de dança espelhada,sala informatizada com computadores de ponta e climatizada,com ótimo sistema de segurança,incluindo 16 câmeras.
As salas de aula estão em ótimas condições. Assim como a capacidade e o aprendizado dos professores.
A escola começou a funcionar a partir de 1988,era uma sede não muito grande,hoje se expandiu muito,juntamente com o ensino de alta qualidade.
Houve muitas mudanças boas e de qualidade,como na infraestrutura do colégio. Onde foram criadas novas construções que auxiliam muito no ensino.
Alunos:Ederson,Djonattan.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Ederson de Souza Netto Brasileiro, solteiro, 23 anos
Estrada Geral Bela Vista - Ituporanga – SC. Telefone: 88395691
E-mail: nenem_souzanetto@hotmail.com
Objetivo
Agrônomo habilitado na área de agronomia– destaque sendo um ótimo agrônomo
Formação
Instituição: UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
Curso: Agronomia
Período: 10/01/2011 a 15/02/2015
Qualificação
*Habilitação em Técnico Agrícola (2010 a 2013).
*Complementação em Engenheiro agrônomo (2011 a 2015).
*Pós-graduação em Agronomia(2015)
*Agronomia Técnica(cursando – 2015 – 2016)
Experiências profissionais
*Agricultura– 1998 a 2010
* Agropecuária Sollo Sul– 2011
*Fertipar – 2011 a 2012.
Informações complementares
Sempre atuei na área de Agronomia,hoje já acabei concretizando meus estudos.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Agronomia
A agronomia nos ajuda a cuidar do solo,dos fertilizantes,da irrigação de terra,da qualidade do produto,da preparação da terra,ajuda a conhecer novos tipos de agrotóxicos para defender a lavoura do ataque das pragas.
Eu escolhi essa profissão porque foi a que eu mais me identifiquei,também devido ao meu meio de trabalho que também se baseia na agricultura.
Tudo isso para mim depende de vários fatores para poder seguir:depende do tempo, depende das oportunidades que poderão aparecer,depende do que vai ser do meu destino.
Com muito esforço e dedicação vou procurar me dedicar ao máximo para poder concluir meus estudos. E me especializar em algo que eu gosto.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Adrenoleucodistrofia
Não estamos aqui para falar de ética
Mas sim para mostrar uma doença da genética.
A ALD é transmitida por mulheres
E não pela falta de higiene com colheres.
A herança ligada ao sexo do caráter recessivo
Que traz o acúmulo de ácidos graxos excessivo
Afeta homens fundamentalmente
Por mulheres inocentemente.
Manifesta no período de 4 a 10 anos de idade
Então cuide bem do seu filho
Para ele chegar à puberdade.
Em uma mulher a ALD se desenvolve de forma leve
E nos homens pode acarretar a morte
Então tome cuidado e boa sorte!
Alunos:Luis Henrique Diel, Ederson, Elthon 3° ano E.M
quinta-feira, 27 de maio de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Erase and rewind
Erase/Rewind | Apague/volte |
Hey, what did you hear me say? | Ei, O que foi que você me ouviu dizer? |
You know the difference it makes | Você sabe a diferença que isso faz |
What did you hear me say? | O que foi que você me ouviu dizer? |
Yes, I said it's fine before | Sim , Eu disse antes que estava tudo bem |
But I don't think so no more | Mas eu não acho mais que esteja |
I said it's fine before | Eu disse antes que estava tudo bem |
I've changed my mind | Mudei de idéia |
I take it back | Retiro o que disse |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
I've changed my mind | Mudei de idéia |
So, where did you see me go? | Então , aonde você me viu ir? |
It's not the right way, you know | Não é o caminho certo, sabe? |
Where did you see me go? | Aonde você me viu ir? |
No, it's not that I don't know | Não, não é que eu não saiba |
I just don't want it to grow | Eu só não quero que cresça |
It's not that I don't know | Não é que eu não saiba |
I've changed my mind | Mudei de idéia |
I take it back | Retiro o que disse |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
'Cause I've been changing my mind | Porque andei mudando de idéia |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
Erase and rewind | Esqueça tudo |
I've changed my mind | Mudei de ideia |
A Viagem de Gonneville
Seu relato sobre a viagem, publicado em 1869, se intitula: " Campagne du navire l´Espoir de Honfleur 1503-1505. Relation authentique du voyage du capitaine de Gonneville ès Nouvelles Terres des Indes. Publiée intégralement pour la première fois avec une introduction et des éclaircissements par M. d´Avezac. Paris: Challamel, 1869."
Descreve o primeiro encontro dos franceses com os índios americanos, precursor das narrativas de Thevet, Léry, Abbeville e D´Evreux.
Gonneville vendo que o tráfico de especiarias e riquezas vindo das índias Orientais dava um bom lucro resolveu também entrar nesse ramo, comprou um navio e contratou dois portugueses que já conheciam o caminho para lhe ajudar.
Ele carregou seu navio com munição para guerra, alimentos, remédios entre outras mercadorias diversas que serviriam como moeda de troca para quando chegassem a Índia. Levou consigo, também, 60 pessoas que cada qual foi purificado e santificado antes da viagem já que no navio não havia capelão.
Eles partem rumo ás índias em 24/06/1503.
Depois de 18 dias chegam ás ilhas Canárias, passam pela Barbaria na África do Norte e por Cabo Verde, onde trocam algumas de suas mercadorias e seguem rumo pela Costa da África.
No dia 12 de setembro ao atravessar a linha do Equador, acreditam, ver vários tipos de peixes e dentre eles, peixes voadores.
Por esse tempo, ocorre, o que eles caracterizaram por mal do mar, uma doença denominada escorbuto, causada por falta de vitamina C, na qual causa hemorragias e apodrecimento das gengivas.
Pensam ter cruzado o Cabo da Boa Esperança quando morre o piloto da embarcação. Perdem a rota e deixam o vento os levar se confortaram quando viram pássaros que vinham do Sul, e então no dia cinco de janeiro chegam a terra nova, ficam lá até julho, quando resolvem voltar a França, pois os tripulantes acreditam que aquele lugar não era navegado por cristãos.
Conversam com os índios da terra nova e lhe dão presentes, também conhecem habitações indígenas, viram seus utensílios e também notaram que em cada aldeia há um rei, presenciaram castigos à homens que batiam em mulheres. em 1504 constroem uma cruz para demonstrar cristandade e comemorar a Páscoa. Ao fim das comemorações e com o navio abastecido voltam a França levando consigo índios, que no qual prometeram ensinar artilharia e juraram voltar em 20 luas.
Em três de julho de 1504 partem da ditas Índias e depois de alguns dias são atormentados por uma febre maligna que mata índios, então houve a dúvida se eles deveriam ser batizados ou não, pois um índio depois de batizado se recuperou. Descobriram que a doença vinha da água pobre.
Provavelmente na Bahia desembarcaram para abastecer o navio e encontraram índios rudes e maus que mataram alguns dos homens do navio. Subiram um pouco pela costa e encontraram índios semelhantes, mas não receberam maus tratos, recarregaram o navio e partem levando dali dois índios que logo na primeira noite se lançaram ao mar e voltam nadando á terra. Quando cruzam a linha do Equador, houve algumas tormentas, acreditam estar em Ilhas Canárias, desembarcam em Ilha dos Açores para mais um reabastecimento de barco, e na volta ao mar foram surpreendidos por uma tempestade. Precisam parar na Irlanda para concerto do barco, na qual não resiste, muito pois foram atacados e tem-se o navio despedaçado, houve muitas mortes. Os homens que sobreviveram vieram por terra, aonde chegaram em 20 de maio de 1505 a Honfleur, a índios que os acompanhavam era muito bem olhado já que nunca antes havia estado um na França.
Como todos os diários de declarações da viagem foram perdidos, contou sua história à justiça a qual colocaram em presente declaração e assinam.
Referêcia:
será postada segunda-feira.
Trabalho de história:
Alunos:
Elthon Andrei Israel.
Luis Henrique Diel.
Ederson de Souza Netto.
Seu relato sobre a viagem, publicado em 1869, se intitula: " Campagne du navire l´Espoir de Honfleur 1503-1505. Relation authentique du voyage du capitaine de Gonneville ès Nouvelles Terres des Indes. Publiée intégralement pour la première fois avec une introduction et des éclaircissements par M. d´Avezac. Paris: Challamel, 1869."
Descreve o primeiro encontro dos franceses com os índios americanos, precursor das narrativas de Thevet, Léry, Abbeville e D´Evreux.
Gonneville vendo que o tráfico de especiarias e riquezas vindo das índias Orientais dava um bom lucro resolveu também entrar nesse ramo, comprou um navio e contratou dois portugueses que já conheciam o caminho para lhe ajudar.
Ele carregou seu navio com munição para guerra, alimentos, remédios entre outras mercadorias diversas que serviriam como moeda de troca para quando chegassem a Índia. Levou consigo, também, 60 pessoas que cada qual foi purificado e santificado antes da viagem já que no navio não havia capelão.
Eles partem rumo ás índias em 24/06/1503.
Depois de 18 dias chegam ás ilhas Canárias, passam pela Barbaria na África do Norte e por Cabo Verde, onde trocam algumas de suas mercadorias e seguem rumo pela Costa da África.
No dia 12 de setembro ao atravessar a linha do Equador, acreditam, ver vários tipos de peixes e dentre eles, peixes voadores.
Por esse tempo, ocorre, o que eles caracterizaram por mal do mar, uma doença denominada escorbuto, causada por falta de vitamina C, na qual causa hemorragias e apodrecimento das gengivas.
Pensam ter cruzado o Cabo da Boa Esperança quando morre o piloto da embarcação. Perdem a rota e deixam o vento os levar se confortaram quando viram pássaros que vinham do Sul, e então no dia cinco de janeiro chegam a terra nova, ficam lá até julho, quando resolvem voltar a França, pois os tripulantes acreditam que aquele lugar não era navegado por cristãos.
Conversam com os índios da terra nova e lhe dão presentes, também conhecem habitações indígenas, viram seus utensílios e também notaram que em cada aldeia há um rei, presenciaram castigos à homens que batiam em mulheres. em 1504 constroem uma cruz para demonstrar cristandade e comemorar a Páscoa. Ao fim das comemorações e com o navio abastecido voltam a França levando consigo índios, que no qual prometeram ensinar artilharia e juraram voltar em 20 luas.
Em três de julho de 1504 partem da ditas Índias e depois de alguns dias são atormentados por uma febre maligna que mata índios, então houve a dúvida se eles deveriam ser batizados ou não, pois um índio depois de batizado se recuperou. Descobriram que a doença vinha da água pobre.
Provavelmente na Bahia desembarcaram para abastecer o navio e encontraram índios rudes e maus que mataram alguns dos homens do navio. Subiram um pouco pela costa e encontraram índios semelhantes, mas não receberam maus tratos, recarregaram o navio e partem levando dali dois índios que logo na primeira noite se lançaram ao mar e voltam nadando á terra. Quando cruzam a linha do Equador, houve algumas tormentas, acreditam estar em Ilhas Canárias, desembarcam em Ilha dos Açores para mais um reabastecimento de barco, e na volta ao mar foram surpreendidos por uma tempestade. Precisam parar na Irlanda para concerto do barco, na qual não resiste, muito pois foram atacados e tem-se o navio despedaçado, houve muitas mortes. Os homens que sobreviveram vieram por terra, aonde chegaram em 20 de maio de 1505 a Honfleur, a índios que os acompanhavam era muito bem olhado já que nunca antes havia estado um na França.
Como todos os diários de declarações da viagem foram perdidos, contou sua história à justiça a qual colocaram em presente declaração e assinam.
Referêcia:
será postada segunda-feira.
Trabalho de história:
Alunos:
Elthon Andrei Israel.
Luis Henrique Diel.
Ederson de Souza Netto.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Liberdade, Preconceito & Religiosidade
No mundo em que vivemos, existem várias religiões e crenças, a cada qual deve ser respeitada por todos, pois cada pessoa é livre para escolher sua crença religiosa.
Nos dias atuais, as pessoas estão sendo privadas de escolher o que realmente desejam, para não sofrerem retaliações por algo que a sociedade julga errado, se privam do direito de ir e vir por causa do temor a violência que só vem aumentando.
Nos dias de hoje, quando alguém tenta ser superior aos demais , gera conflitos, desde um conflito familiar até mesmo em um conflito entre nações, causando até mesmo uma guerra, por fim ainda falam que estão em prol da religião.
Todos têm ou devem ter o direito ao livre arbítrio, de poder fazer suas próprias escolhas, desde que não prejudiquem o próximo.
Atualmente, a descriminação está diminuindo por causa das leis impostas contra a descriminação racial, descriminação religiosa, entre outras, pois dependendo da descriminação pode acarretar
Dependendo de raça ou de cor, ou até mesmo de classe social, o que queremos é uma sociedade religiosa com grandes conquistas podendo superar tudo e a todos sem qualquer que seja o tipo de descriminação.
Nosso estado é Laico; isso quer dizer que não tem uma religião específica, pois deve defender todas as crenças e religiões diferentes, pois cada religião tem o direito de ter seu próprio culto, crença, templo e oração.
Quem faz a religião somos nós, então precisamos analisar muito bem isto com clareza e por em prática a reflexão de tudo que pode ou deixa de ser bom para a nossa sociedade religiosa, defendendo todo ser, como a si próprio e criticar todo mal que surge em nosso meio.
Elthon Andrei Israel.
Éderson de Souza Netto.
Leonardo Longen.
Marco Antônio Mees.
Direitos Humanos e Diversidade Cultural.Aulas de Filosofia,2010.
Professora: Joelma Kersbaumer Pereira.
3º ano E.M.
R:Primeiro as semelhanças na família não pareciam apontar para nenhuma regra geral e o outro fator que atrasou a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos de reprodução.
2-Segundo a crença popular,"os meninos sempre puxam à mãe enquanto as meninas sempre se parecem com o pai". Qual é a sua opinião a respeito? Algum trecho do texto anterior contradiz essa afirmação?
R: Na minha opinião podemos possuir característica tanto da mãe quanto do pai, pois herdamos metade dos genes de nossa mãe e outra metade de noso pai. "Herdamos, as vezes, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelhade um tio distante ou o daltonismo de nosso avô materno".
3. Com as palavras abaixo, construa uma frase que representa uma noção atual e correta das idéias sobre a herança genética:
“Cromossomos, genes, transmitidos de pais para filhos, gametas, DNA, óvulo, espermatozóides”:
R: Quando o espermatozóide que é o gameta masculino, fecunda o gameta feminino, que é o óvulo; surge uma nova vida, as características serão passadas dos pais a seus filhos. Os cromossomos formam uma corrente de DNA, e na qual uma corrente de DNA possui vários Genes. Os genes é que irão atribuir as características dessa nova vida
quinta-feira, 18 de março de 2010
OS TRABALHOS DE MENDEL: a primeira lei
Muito cedo na história da humanidade, o ser humano notou que existem semelhanças entre pais e filhos. Isso se explicava não apenas a espécie humana, mas também dos animais domésticos e plantas cultivadas. No entanto o entendimento de como essas semelhanças eram transmitidas começou a se formar há menos de 140 anos. Por que a compreensão desses mecanismos não ocorreu antes?
Primeiro, as semelhanças nas famílias não pareciam apontar para nenhuma regra geral. Herdamos, às vezes, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelha de um tio distante ou o daltonismo de nosso avô materno.Para aumentar ainda mais a confusão, certas características pareciam ser a “média” entre a característica paterna e materna. Um exemplo é a herança do tipo de cabelo. Homens de cabelos crespos casados dom mulheres de cabelos lisos têm, quase sempre, filhos de cabelos ondulados, caráter intermediário em relação ao de seus pais. Outro fator que atrasou muito a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos da reprodução. Durante muito tempo não ficou claro, por exemplo, o fato de que os progenitores de ambos os sexos, tanto em animais como em vegetais, participam da reprodução, cada um deles fornecendo células sexuais.
No caso das plantas, essa noção foi aceita apenas em meados do século XIX, a partir dos cruzamentos experimentais. Fica evidente que, enquanto os próprios fatos da reprodução constituíam um mistério para os estudiosos da vida, nenhuma teoria poderia explicar a hereditariedade de maneira satisfatória.
Para nós, que vivemos no século XXI, pode parecer estranho q acontecimentos tão elementares fossem ignorados durante tanto tempo. Afinal, nos dias de hoje a idéia de gene e de cromossomo, a maneira como eles se distribuem na divisão celular e o fato de o DNA ser o material genético são conceitos muito familiares.
Até meados do século XIX, no entanto, tudo isso era desconhecido; a hereditariedade ainda não tinha uma explicação científica.
Em 1865, o monge tcheco Gregor Mendel, fazendo experiências com ervilhas, começou a esclarecer esse problema. Para explicar os resultados que estava obtendo, Mendel supôs a existência de genes (ou fatores) nos organismos e sugeriu um mecanismo de transmissão desses genes de pai para filho.
Os biólogos da época, porém, não entenderam a importância dos trabalhos de Mendel. Foi apenas no ano de 1900, depois da morte do pesquisador, que três outros cientistas, Corresn, Tschermak e De Vries, confirmaram, cada um com seus experimentos, os resultados e as conclusões de Mendel. É, portanto, em 1900 que iniciam as pesquisas sistemáticas nessa nova ciência, que foi denominada genética. Porém, foi somente por volta de 1910 que se entendeu que os genes “moram” nos cromossomos, que são distribuídos às células-filhas nas divisões celulares.
Por fim, em 1944, verificou-se que os genes são pedaços de DNA. Dessa época em diante, inúmeras pesquisas fizeram com que se entendesse, cada vez melhor, como ele controlam a atividade das células.
César e Sezar-Biologia Vol.3 Editora Saraiva-pg12.
Interpretando o texto.
1-De acordo com o texto, podemos dizer que dois fatores principais adiaram a compreensão dos mecanismos hereditários. Que fatores foram esses?
R:Primeiro as semelhanças na família não pareciam apontar para nenhuma regra geral e o outro fator que atrasou a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos de reprodução.
2-Segundo a crença popular,"os meninossempre puxam à mãe enquanto as meninas sempre se parecem com o pai". Qual é a sua opinião a respeito? Algum trecho do texto anterior contradiz essa afirmação?
R: Na minha opinião podemos possuir característica tanto da mãe quanto do pai, pois herdamos metade dos genes de nossa mãe e outra metade de noso pai. "Herdamos, as vezes, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelhade um tio distante ou o daltonismo de nosso avô materno".