segunda-feira, 26 de abril de 2010

Erase and rewind

Erase/Rewind




Apague/volte



Hey, what did you hear me say?Ei, O que foi que você me ouviu dizer?
You know the difference it makes Você sabe a diferença que isso faz
What did you hear me say? O que foi que você me ouviu dizer?


Yes, I said it's fine beforeSim , Eu disse antes que estava tudo bem
But I don't think so no more Mas eu não acho mais que esteja
I said it's fine before Eu disse antes que estava tudo bem


I've changed my mindMudei de idéia
I take it back Retiro o que disse


Erase and rewindEsqueça tudo
'Cause I've been changing my mind Porque andei mudando de idéia
Erase and rewind Esqueça tudo
'Cause I've been changing my mind Porque andei mudando de idéia
I've changed my mind Mudei de idéia


So, where did you see me go?Então , aonde você me viu ir?
It's not the right way, you know Não é o caminho certo, sabe?
Where did you see me go? Aonde você me viu ir?


No, it's not that I don't knowNão, não é que eu não saiba
I just don't want it to grow Eu só não quero que cresça
It's not that I don't know Não é que eu não saiba


I've changed my mindMudei de idéia
I take it back Retiro o que disse


Erase and rewindEsqueça tudo
'Cause I've been changing my mind Porque andei mudando de idéia
Erase and rewind Esqueça tudo
'Cause I've been changing my mind Porque andei mudando de idéia


Erase and rewindEsqueça tudo
'Cause I've been changing my mind Porque andei mudando de idéia
Erase and rewind Esqueça tudo
'Cause I've been changing my mind Porque andei mudando de idéia


Erase and rewindEsqueça tudo
Erase and rewind Esqueça tudo


I've changed my mindMudei de ideia


A Viagem de Gonneville

Binot Paulmier de Gonneville foi um navegador francês, da Normandia, que percorreu as costas do Brasil no século XVI.
Seu relato sobre a viagem, publicado em 1869, se intitula: " Campagne du navire l´Espoir de Honfleur 1503-1505. Relation authentique du voyage du capitaine de Gonneville ès Nouvelles Terres des Indes. Publiée intégralement pour la première fois avec une introduction et des éclaircissements par M. d´Avezac. Paris: Challamel, 1869."
Descreve o primeiro encontro dos franceses com os índios americanos, precursor das narrativas de Thevet, Léry, Abbeville e D´Evreux.

Gonneville vendo que o tráfico de especiarias e riquezas vindo das índias Orientais dava um bom lucro resolveu também entrar nesse ramo, comprou um navio e contratou dois portugueses que já conheciam o caminho para lhe ajudar.
Ele carregou seu navio com munição para guerra, alimentos, remédios entre outras mercadorias diversas que serviriam como moeda de troca para quando chegassem a Índia. Levou consigo, também, 60 pessoas que cada qual foi purificado e santificado antes da viagem já que no navio não havia capelão.
Eles partem rumo ás índias em 24/06/1503.
Depois de 18 dias chegam ás ilhas Canárias, passam pela Barbaria na África do Norte e por Cabo Verde, onde trocam algumas de suas mercadorias e seguem rumo pela Costa da África.
No dia 12 de setembro ao atravessar a linha do Equador, acreditam, ver vários tipos de peixes e dentre eles, peixes voadores.
Por esse tempo, ocorre, o que eles caracterizaram por mal do mar, uma doença denominada escorbuto, causada por falta de vitamina C, na qual causa hemorragias e apodrecimento das gengivas.
Pensam ter cruzado o Cabo da Boa Esperança quando morre o piloto da embarcação. Perdem a rota e deixam o vento os levar se confortaram quando viram pássaros que vinham do Sul, e então no dia cinco de janeiro chegam a terra nova, ficam lá até julho, quando resolvem voltar a França, pois os tripulantes acreditam que aquele lugar não era navegado por cristãos.
Conversam com os índios da terra nova e lhe dão presentes, também conhecem habitações indígenas, viram seus utensílios e também notaram que em cada aldeia há um rei, presenciaram castigos à homens que batiam em mulheres. em 1504 constroem uma cruz para demonstrar cristandade e comemorar a Páscoa. Ao fim das comemorações e com o navio abastecido voltam a França levando consigo índios, que no qual prometeram ensinar artilharia e juraram voltar em 20 luas.
Em três de julho de 1504 partem da ditas Índias e depois de alguns dias são atormentados por uma febre maligna que mata índios, então houve a dúvida se eles deveriam ser batizados ou não, pois um índio depois de batizado se recuperou. Descobriram que a doença vinha da água pobre.
Provavelmente na Bahia desembarcaram para abastecer o navio e encontraram índios rudes e maus que mataram alguns dos homens do navio. Subiram um pouco pela costa e encontraram índios semelhantes, mas não receberam maus tratos, recarregaram o navio e partem levando dali dois índios que logo na primeira noite se lançaram ao mar e voltam nadando á terra. Quando cruzam a linha do Equador, houve algumas tormentas, acreditam estar em Ilhas Canárias, desembarcam em Ilha dos Açores para mais um reabastecimento de barco, e na volta ao mar foram surpreendidos por uma tempestade. Precisam parar na Irlanda para concerto do barco, na qual não resiste, muito pois foram atacados e tem-se o navio despedaçado, houve muitas mortes. Os homens que sobreviveram vieram por terra, aonde chegaram em 20 de maio de 1505 a Honfleur, a índios que os acompanhavam era muito bem olhado já que nunca antes havia estado um na França.
Como todos os diários de declarações da viagem foram perdidos, contou sua história à justiça a qual colocaram em presente declaração e assinam.

Referêcia:
será postada segunda-feira.

Trabalho de história:
Alunos:
Elthon Andrei Israel.
Luis Henrique Diel.
Ederson de Souza Netto.
Binot Paulmier de Gonneville foi um navegador francês, da Normandia, que percorreu as costas do Brasil no século XVI.
Seu relato sobre a viagem, publicado em 1869, se intitula: " Campagne du navire l´Espoir de Honfleur 1503-1505. Relation authentique du voyage du capitaine de Gonneville ès Nouvelles Terres des Indes. Publiée intégralement pour la première fois avec une introduction et des éclaircissements par M. d´Avezac. Paris: Challamel, 1869."
Descreve o primeiro encontro dos franceses com os índios americanos, precursor das narrativas de Thevet, Léry, Abbeville e D´Evreux.

Gonneville vendo que o tráfico de especiarias e riquezas vindo das índias Orientais dava um bom lucro resolveu também entrar nesse ramo, comprou um navio e contratou dois portugueses que já conheciam o caminho para lhe ajudar.
Ele carregou seu navio com munição para guerra, alimentos, remédios entre outras mercadorias diversas que serviriam como moeda de troca para quando chegassem a Índia. Levou consigo, também, 60 pessoas que cada qual foi purificado e santificado antes da viagem já que no navio não havia capelão.
Eles partem rumo ás índias em 24/06/1503.
Depois de 18 dias chegam ás ilhas Canárias, passam pela Barbaria na África do Norte e por Cabo Verde, onde trocam algumas de suas mercadorias e seguem rumo pela Costa da África.
No dia 12 de setembro ao atravessar a linha do Equador, acreditam, ver vários tipos de peixes e dentre eles, peixes voadores.
Por esse tempo, ocorre, o que eles caracterizaram por mal do mar, uma doença denominada escorbuto, causada por falta de vitamina C, na qual causa hemorragias e apodrecimento das gengivas.
Pensam ter cruzado o Cabo da Boa Esperança quando morre o piloto da embarcação. Perdem a rota e deixam o vento os levar se confortaram quando viram pássaros que vinham do Sul, e então no dia cinco de janeiro chegam a terra nova, ficam lá até julho, quando resolvem voltar a França, pois os tripulantes acreditam que aquele lugar não era navegado por cristãos.
Conversam com os índios da terra nova e lhe dão presentes, também conhecem habitações indígenas, viram seus utensílios e também notaram que em cada aldeia há um rei, presenciaram castigos à homens que batiam em mulheres. em 1504 constroem uma cruz para demonstrar cristandade e comemorar a Páscoa. Ao fim das comemorações e com o navio abastecido voltam a França levando consigo índios, que no qual prometeram ensinar artilharia e juraram voltar em 20 luas.
Em três de julho de 1504 partem da ditas Índias e depois de alguns dias são atormentados por uma febre maligna que mata índios, então houve a dúvida se eles deveriam ser batizados ou não, pois um índio depois de batizado se recuperou. Descobriram que a doença vinha da água pobre.
Provavelmente na Bahia desembarcaram para abastecer o navio e encontraram índios rudes e maus que mataram alguns dos homens do navio. Subiram um pouco pela costa e encontraram índios semelhantes, mas não receberam maus tratos, recarregaram o navio e partem levando dali dois índios que logo na primeira noite se lançaram ao mar e voltam nadando á terra. Quando cruzam a linha do Equador, houve algumas tormentas, acreditam estar em Ilhas Canárias, desembarcam em Ilha dos Açores para mais um reabastecimento de barco, e na volta ao mar foram surpreendidos por uma tempestade. Precisam parar na Irlanda para concerto do barco, na qual não resiste, muito pois foram atacados e tem-se o navio despedaçado, houve muitas mortes. Os homens que sobreviveram vieram por terra, aonde chegaram em 20 de maio de 1505 a Honfleur, a índios que os acompanhavam era muito bem olhado já que nunca antes havia estado um na França.
Como todos os diários de declarações da viagem foram perdidos, contou sua história à justiça a qual colocaram em presente declaração e assinam.

Referêcia:
será postada segunda-feira.

Trabalho de história:
Alunos:
Elthon Andrei Israel.
Luis Henrique Diel.
Ederson de Souza Netto.

quinta-feira, 1 de abril de 2010



Liberdade, Preconceito & Religiosidade

No mundo em que vivemos, existem várias religiões e crenças, a cada qual deve ser respeitada por todos, pois cada pessoa é livre para escolher sua crença religiosa.

Nos dias atuais, as pessoas estão sendo privadas de escolher o que realmente desejam, para não sofrerem retaliações por algo que a sociedade julga errado, se privam do direito de ir e vir por causa do temor a violência que só vem aumentando.

Nos dias de hoje, quando alguém tenta ser superior aos demais , gera conflitos, desde um conflito familiar até mesmo em um conflito entre nações, causando até mesmo uma guerra, por fim ainda falam que estão em prol da religião.

Todos têm ou devem ter o direito ao livre arbítrio, de poder fazer suas próprias escolhas, desde que não prejudiquem o próximo.

Atualmente, a descriminação está diminuindo por causa das leis impostas contra a descriminação racial, descriminação religiosa, entre outras, pois dependendo da descriminação pode acarretar em prisão. Se no mundo de hoje as pessoas se respeitassem mais, não haveria conflitos e poderíamos viver em um mundo melhor, as pessoas não iriam estar se matando simplesmente por uma discordância de religião.

Dependendo de raça ou de cor, ou até mesmo de classe social, o que queremos é uma sociedade religiosa com grandes conquistas podendo superar tudo e a todos sem qualquer que seja o tipo de descriminação.

Nosso estado é Laico; isso quer dizer que não tem uma religião específica, pois deve defender todas as crenças e religiões diferentes, pois cada religião tem o direito de ter seu próprio culto, crença, templo e oração.

Quem faz a religião somos nós, então precisamos analisar muito bem isto com clareza e por em prática a reflexão de tudo que pode ou deixa de ser bom para a nossa sociedade religiosa, defendendo todo ser, como a si próprio e criticar todo mal que surge em nosso meio.


Elthon Andrei Israel.

Éderson de Souza Netto.

Leonardo Longen.

Marco Antônio Mees.

Direitos Humanos e Diversidade Cultural.Aulas de Filosofia,2010.

Professora: Joelma Kersbaumer Pereira.
3º ano E.M.

Interpretando o texto.
1-De acordo com o texto, podemos dizer que dois fatores principais adiaram a compreensão dos mecanismos hereditários. Que fatores foram esses?
R:Primeiro as semelhanças na família não pareciam apontar para nenhuma regra geral e o outro fator que atrasou a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos de reprodução.

2-Segundo a crença popular,"os meninos sempre puxam à mãe enquanto as meninas sempre se parecem com o pai". Qual é a sua opinião a respeito? Algum trecho do texto anterior contradiz essa afirmação?
R: Na minha opinião podemos possuir característica tanto da mãe quanto do pai, pois herdamos metade dos genes de nossa mãe e outra metade de noso pai. "Herdamos, as vezes, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelhade um tio distante ou o daltonismo de nosso avô materno".


3. Com as palavras abaixo, construa uma frase que representa uma noção atual e correta das idéias sobre a herança genética:
“Cromossomos, genes, transmitidos de pais para filhos, gametas, DNA, óvulo, espermatozóides”:
R: Quando o espermatozóide que é o gameta masculino, fecunda o gameta feminino, que é o óvulo; surge uma nova vida, as características serão passadas dos pais a seus filhos. Os cromossomos formam uma corrente de DNA, e na qual uma corrente de DNA possui vários Genes. Os genes é que irão atribuir as características dessa nova vida